Monday, May 12, 2008

Intercambio epistolar con Regis Bonvicino



Intercambio epistolar con Regis Bonvicino, director de la revista Sibila de Brasil


No número 125 de Crítica (revista mexicana de literatura), publicou-se um par de resenhas adversas a "La luz que va dando nombre", uma antologia de poesia, editada por Ali Calderón, que solicitou junto ao Reitor da Universidade, dois meses depois, a "exoneração" de Armando Pinto e J.E. Sarabia de sua direção. Calderón costuma fazer campanhas contra seus "inimigos" (aqueles que dele discordam intelectualmente) e os editores da revista Crítica não escaraparam de sua ira. A revista Crítica é independente, como Sibila, e "poligâmica", avessa a grupos, e, por isso, Sibila apóia J.E. Sarabia e Armando Pinto contra Ali, El Calderón químico.
Régis Bonvicino, diretor de Sibila

Senhor Regis Bonvicino
Leio apenhorado as suas considerações sobre o assunto da revista Crítica da Benemérita Universidad Autónoma de Puebla, trata-se, não como voce diz, duma revista suportada pela Universidade e é um orgão de difusão da cultura dos universitarios, não uma revista independente. Portanto é preciso que ofereça um espaço para a publicação dos materiais literarios e criticos de issa comunidade universitaria. Acrescento que voce fala dum assunto que desconheçe e lamento as suas palavras ditas sobre o poeta Alí Calderón, é um jovem muito lucido e grande poeta aos 26 anos de idade.Parece, que voce "costuma fazer campanhas contra os "inimigos" (aqueles que deles discordam intelectualmente) dos seus amigos". Espero a sua resposta,
Mario Bojórquez
Premio Nacional de Poesía Aguascalientes 2007

Leio entristecido seu e-mail, sem argumentos e com ataques tolos a mim, caro, Mario, macartista! Todos os mais lúcidos poetas mexicanos retratam Ali, Químico como um politiqueiro da literatura -- sem valor algum. Sequer soube suportar uma crítica negativa à sua antologia. Que autor é esse? Abs. Régis


Senhor Regis Bonvicino

Leia com atenção, é uma revista duma institução, duma universidade, deve portanto dar a sua comunidade a satisfação de representa-la. De-ve em todos os casos ser julgada por seus universitarios, não por voce o eu.A publicação da injuriante carta de Julian Herbert é sim, uma persecução, e voce apoia no seu pais issa persecução, isso é macartismo. Eu não sou um fascista como o seu amigo Herbert o diz, si voce apoia ista proposição, voce é fascista e macartista. A tolice é um atributo dos que náo querem escutar.

Mario Bojórquez

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V Festival Internacional Poesía Granada 2009